segunda-feira, 5 de outubro de 2015
on
14:54:00
Ontem nos vimos depois de 5
meses, ao te ver chegar na festa o meu sorriso se fez. Parece que vi minha
felicidade andando e era você, bonito com o cabelo diferente, com alguns quilos
a menos...mais ainda longe demais do meu alcance! Em um momento discreto você
me chamou de canto, e aquilo até parecia coisa de novela, me perguntou sobre a
minha vida, minha família, e trocamos algumas palavras. Meu corpo tremia
inteiro, queria gritar desesperadamente como estou sem você, queria perguntar
mais, dizer mais, tocar em você, mas me contentei com aquele raro momento em
que me chamou pra conversar...uffa que saudade que estava até da sua voz!
Então percebi porque estava
evitando encontrar com você esses últimos meses, é porque te ver me faz um mal
danado, e toda a fortaleza que eu crio cai por terra. Aquela dor física de dilacerar
voltou, e fico o dia inteiro me segurando para não chorar, quem me olhar pode
ver que pra mim o sol perdeu a cor outra vez, ando apenas carregando o meu corpo,
porque esse é o tipo de dor que não tem o que fazer além de senti-la, pois é um
problema que não tem solução, afinal eu não posso bater na sua porta e implorar
que volte e que me ame, eu não posso apagar tudo o que você fez da minha
memória e voltar a confiar em você simplesmente não posso. Eu só queria que
você devolvesse a minha felicidade, que há tempos sumiu e ontem encontrei ao te
ver!
Nath Branbila
Sou uma paulista, tenho 22 anos e sou admiradora da sinceridade, mesmo que machuque, sou fã da reciprocidade, e sou mesmo louca quando se trata em manter amizade, tenho amigos da época do ensino fundamental rs e todos que entram na minha vida não sai mais. Tenho uma vida comum, viciada em Netflix, séries e filmes (é incrível a forma como eu me envolvo e entro em cada historia) família mediana, mais muito unida. Diferente é como eu vejo cada coisa em minha vida e como eu consigo aprender com cada coisa, vou tentar passar um pouco aqui, um pouco do que aprendo, dos meus sonhos, da minha vida porque de que valeria cada experiência se não fosse passada a frente né !
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